29 de abril de 2013

Dia 19 de Maio é...


Um dia para fazer bolos ou bolachas ou outras sobremesas. Adocem o vosso dia e o da familia, dos amigos, dos vizinhos. Dia 19 de Maio vai ser um dia definitivamente doce. Por aqui também, a convite da Unilever

27 de abril de 2013

Projecto marmita - Semana 17/2013

Ok

Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
***
***
1º – 1 nêspera e 1 iogurte de aroma
2º - Chá + 5 amêndoas
Terça-feira
1 maçã + 1 pão de centeio
Creme de alho francês + Migas de couve-flor com salada de rúcula e tomate cereja
1º – salada de morango e abacaxi  e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas
Quarta-feira
1 maçã + 5 amêndoas
Creme de alho francês + Almôndegas vegetarianas e esparguete com salada de rúcula e tomate-cereja
1º – 2 nêsperas  e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas
Quinta-feira
***
***
***
Sexta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de cereais
Creme de alho francês + Migas de couve-flor e ovo cozido com salada de rúcula e tomate cereja
1º – 1 nêspera e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de cereais


Umas coisas aqui e outras acolá e acabei por ter as marmitas prontas para toda a semana, tendo em conta que só fiz 3 refeições de marmita, claro.
Umas migas de couve-flor e umas almôndegas vegetarianas (nova versão para aquela experiência que correu mal, lembram-se? Digamos que esta também ficou aquém das minhas expectativas na aparência, mas não em sabor).

Segunda-feira: não houve marmita. Só lanche da tarde.
Na terça-feira: Uma refeição sem carne: migas de couve-flor e salada de rúcula e tomate cereja a acompanhar.
Quarta-feira: As almôndegas e esparguete, um prato bem tradicional.
 Quinta-feira: feriado.
 Sexta-feira – De novo as migas, mas desta vez com um ovo cozido á mistura.

Sopas da semana: creme de alho francês. Fruta, pão e amêndoas com pele para os lanches. Iogurtes. Chás diversos.

23 de abril de 2013

Suflé de chocolate



Uma aventura e tanto foi a quinzena do "Dorie às Sextas" dedicada ao suflé. Nunca tinha comido um suflé e muito menos feito um. Só de pensar na imagem de o ver a desaparecer no fundo da forma assim que o tirasse do forno, arrepiava-me, mas afinal o molotof também é um doce delicado e até à data tenho-me saído bem com eles, por isso aceitei o desafio.
No final, tenho cá para mim que alguma coisa não correu bem. Foi certamente a substituição do chocolate pelo creme e a distracção que, para meia receita, me pôs a usar 3 ovos, em vez 2 ovos mais 1 clara. A consistência ficou perto de um bolo mal cozido, um pouco doce demais e gostei mais de o comer a frio do que logo saído do forno. Nem sempre as experiências são sucessos, mas são certamente o caminho para tal.
Ah ... dos quatro que a receita rendeu só um quase desaparecu no fundo do ramequim enquanto o fotografava. Nada mau, não acham?

(Fonte: "Banking", de Dorie Greenspan - pág. 406)
Ingredientes:
170 gr. de chocolate amargo picado (substituí por creme de chocolate e café*)
1/2 chávena + 2 colheres de sopa de açúcar
1/3 de chávena de leite gordo á temperatura ambiente (usei meio-gordo)
4 ovos grandes separados à temperatura ambiente
2 claras de ovo grandes á temperatura ambiente
Açúcar de confeiteiro para polvilhar

Preparação:
Pré-aquecer o forno a 220º.
Barrar uma forma de souflé com uma camada espessa de manteiga, polvilhar com açúcar, retirar o excesso e levar ao frigorífico.
Forrar uma assadeira com papel ou um tapete de silicone.
Colocar o chocolate e a meia chávena de açúcar numa tigela refractária sobre uma panela com água fervente e mexer sempre até o chocolate derreter.
Retirar do lume e juntar o leite.
deixar o chocolate arrefecer durante cerca de 5 minutos e, depois, juntar as gemas uma a uma, batendo entre cada adição.
bater as claras até que fiquem opacas e comecem a formar picos. Sem deixar de bater, adicionar as restantes duas colheres de açúcar, lentamente, continuando a bater até que os picos fiquem brilhantes e quase firmes.
Envolver um quarto das claras no chocolate para o tornar brilhante e, de seguida, acrescentar delicadamente as claras restantes.
deitar a massa na forma e polvilhar a superfície com açúcar de confeiteiro. Colocar sobre a assadeira e levar ao forno. Não abrir a porta enquanto o souflé estiver a crescer.
Deixar no forno cerca de 40 minutos ou até estar inchado e uma faca saia limpa ao passar junto à forma.
retirar do forno e servir imediatamente, polvilhando o topo com mais açúcar de confeiteiro, se desejar.

Depois de frio pode ser servido com chantilly.

Creme de chocolate e café:
(Adaptado do Livro Base Bimby)

Ingredientes:
100 gr de chocolate
100 ml de natas
1 café expresso
40 açúcar

Preparação:
Coloque o chocolate no copo e dê 4 golpes de turbo.
De seguida, triture 15seg/vel 9.
Junte os restantes ingredientes e programe 5 min/70º/vel 2.
Guarde num frasco esterilizado e hermeticamente fechado.

20 de abril de 2013

Projecto Marmita - Semana 16/2013


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
1 pêra + 5 amêndoas
Creme de beterraba + Omeleta ao vapor com cebolinho com legumes salteados + Semifrio de morango
1º – 1 maçã e 1 iogurte de aroma
2º - Chá + 5 amêndoas
Terça-feira
1 maçã + 5 amêndoas
Creme de beterraba + Beringela gratinada com legumes salteados
1º – 1 kiwi e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas
Quarta-feira
1 pêra + 5 amêndoas
Creme de abóbora com lentilhas + Quinoa com frango e curgete grelhados e tomate e milho
1º – 2 nêsperas  e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas
Quinta-feira
1 pêra + 5 amêndoas
***
1º – 1 nêspera e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas
Sexta-feira
1 kiwi + 5 amêndoas
Creme de abóbora com lentilhas + Salada morna de  frango grelhado, couve-flor, ervilhas, cenoura, maçã e passas
1º – 1 kiwi e 1 iogurte natural
2º - Chá + 5 amêndoas


No fim-de-semana não provisionei a despensa, por isso recorri ao que ainda estava congelado e aos últimos vegetais da gaveta do frigorífico. Um creme de beterraba que só vai servir 2 marmitas e uns legumes salteados na mesma proporção. Enquanto fazia o creme na Bimby, aproveitei para fazer uma omeleta com cebolinho na varoma.

Segunda-feira: quase nada de refeições de fim-de-semana, quase tudo de novo: omeleta ao vapor com cebolinho e legumes salteados (rama de alho francês, ervilhas, curgete, cenoura e nabo). Para sobremesa, isso sim, do fim-de-semana, semifrio de morango. Uma contradição numa semana em que decidi que não ía comer pão (e, no entanto, não resisti a um doce…)
 Na terça-feira: A outra metade da beringela gratinada da semana passada esperava no congelador. Acompanhou com legumes salteados.
Quarta-feira: ¼ de chávena de quinoa cozida, frango e curgete grelhados, mais um tomate pequeno em cubos e 1 colher de sopa de milho doce compuseram uma salada.
Quinta-feira: sem marmita de almoço.
 Sexta-feira – De novo o frango grelhado (do jantar de véspera) misturado com couve-flor e ervilhas ao vapor, cenoura e maçã raladas e passas.

Sopas da semana: creme de beterraba e creme de abóbora e lentilhas. Fruta e amêndoas com pele para os lanches. Iogurtes. Chás diversos.

17 de abril de 2013

Pão de espelta, laranja, endro e mel


O pão, sempre o pão. Meia dúzia de ingredientes que por força da levedura, do calor e do amassar se transforma no mais básico dos alimentos. O cheiro irresistível do pão quente e a ânsia de provar o resultado da alquimia. 
O sol apareceu de novo, esperemos que se mantenha, pelo menos, até à festa do blogue "O Bolo da Tia Rosa" onde este pão vai ser servido numa festa de cheiro e sabor a fruta, daí a laranja e os damascos. Porque é festa e porque está sol.

Ingredientes:
260 ml de sumo de laranja diluído com água
1 colher de sopa de Becel liquida
1 colher de sopa bem cheia de mel
1 colher de chá de sal
330 gr de farinha de trigo T65
110 gr. de farinha de espelta integral
1 colher de chá e 1/4 de levedura seca
4 damascos secos cortados em pedaços pequenos
1 colher de sopa de endro

Preparação:
Colocar os ingredientes na cuba da máquina de fazer pão pela ordem indicada, com excepção do endro e dos damascos. Escolher o programa para pão integral - peso 750 gr - cor da côdea a gosto.
Quando a máquina fizer o sinal sonoro acrescentar o endro e os damascos.
Quando o programa terminar, retirar o pão da cuba, retirar a pá que ficou agarrada no fundo do pão e deixar arrefecer sobre uma grade antes de cortar.

16 de abril de 2013

Convidei para jantar - Maria Helena Vieira da Silva



Nasceu a 13 de Junho de mil novecentos e oito e cresceu no meio de infância solitária, sem crianças da sua idade para brincar, mas nem por isso deixou de dar largas à sua imaginação. Maria Helena Vieira da Silva, cresceu rodeada de adultos, mas o seu dom artístico começou a revelar-se bem cedo e apenas com onze anos começa a receber, em casa, aulas de desenho, pintura, modelagem e música. Este inicio empurrou-a para uma vida inteiramente dedicada às artes.
Casa com Arpad Szenes, também pintor, e perde a nacionalidade portuguesa, mas o casal divide a sua vida entre Paris e Lisboa, até que com o ameaçar da guerra decidem regressar definitivamanente a Portugal. Por pouco temo, no entanto, porque é recusada a nacionalidade portuguesa a Maria Helena. O casal refugia-se então no Brasil durante quase uma década. Em nenhum destes momentos a arte ficou esquecida. Não só Vieira da Silva, mas também Arpad Szenes alcançam uma fama e reconhecimento excepcionais no mundo das artes. Em 1956 Maria Helena é naturalizada francesa, mas é em Lisboa que escolhe, após a morte do marido,instalar a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva.

Maria Helena Viera da Silva acabou por falecer antes da abertura ao público da Fundação. Ficou o génio artístico desta mulher que traçou geometrias em telas, linhas, riscos, cores. Emanharados abstractos que poderiam ser imagens duras, mas são tão etéreas que apetece mergulhar, tal fosse possível, nos seus quadros e percorrer todos os labirintos.  


La bibliothèque en feu (A biblioteca em fogo) 1974

Para receber esta ilustre convidada, cujo trabalho tanto me fascina servi um doce tão etéreo como as suas obras. Um molotoff que se desfaz na boca a cada colherada.





Fonte: "Mesa para 4"
Ingredientes:
Para o Molotoff:
5 claras
6 colheres de sopa de açúcar
1 pitadinha de sal ou umas gotas de sumo de limão
Margarina q.b.
Para o caramelo:
100 gr. de açúcar
3 colheres de sopa de água + 80 ml.

Preparação:
Comece por preparar o caramelo:
Num tacho pequeno deite o açúcar e as 3 colheres de sopa de água.
Leve a lume médio/baixo, sem mexer, até o açúcar derreter e se apresentar com uma cor de caramelo bem dourado.
Cuidadosamente, para evitar salpicos do caramelo a ferver, acrescente a restante água e reserve.
O Molotoff:
Comece por untar uma forma com buraco abundantemente com margarina ou manteiga.
Pré-aqueça o forno a 180º.
Bimby:
Coloque a borboleta no copo, deite as claras com o sal ou o sumo de limão, retire o copinho da tampa e programe 5 minutos/vel. 3 1/2.
Mantendo a bimby a trabalhar na velocidade 3 vá acrescentando o açúcar e, por fim, cerca de 50 ml do caramelo liquido, misturando muito bem.
Tradicional:
Com a batedeira bata as claras, juntamente com uma pitada de sal ou sumo de limão, em castelo firme. Mantendo a batedeira ligada vá acrescentando o açúcar aos poucos e, por fim, cerca de 50 ml do caramelo liquido, misturando muito bem.

Deite as claras na forma, alise-as e bata a forma sobre a bancada para retirar as bolhas de ar.
Leve ao forno durante 5 minutos. Desligue e deixe o molotoff arrefecer dentro do forno.
Quando estiver frio, passe uma faca afiada entre o molotoff e a forma para desenformar e regue com o restante caramelo.


Participo, assim, em mais uma edição do Convidei Para Jantar, projecto iniciado pela Ana e recebido, desta
vez, em casa do blogue "Panela sem (de)pressão".

13 de abril de 2013

Projecto marmita - Semana 15/2013


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Creme de alho francês + Puré de batata com lascas de bacalhau assado e espinafres salteados + crumble de maçã e passas
1º – 1 kiwi e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Terça-feira
1 tangerina + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Creme de alho francês + Beringela gratinada e tomate cereja + crumble de maçã e passas
1º – Morangos e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Quarta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Creme de alho francês + Quinoa com peru grelhado e ervilhas tortas + crumble de maçã e passas
1º – 1 tangerina 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Quinta-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Creme de abóbora e brócolos + Quinoa com frango grelhado, maçã e espinafres salteados
1º – 1 maçã e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de espelta e sementes
Sexta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de sementes
Creme de abóbora e lentilhas + Salada de quinoa com camarão, milho, tomate cereja e alho francês
1º – 1 kiwi e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de  sementes


Continuo em modo meio gás. No fim-de-semana adiantei as sopas, aproveitando para cozer ao vapor um resto de ervilhas tortas (sim, apesar da primavera andar tímida, já começam a  chegar às bancas coisas maravilhosas como favas e ervilhas tortas) e preparei uma beringela, que corria o risco de ficar esquecida, levando-a ao forno com béchamel e queijo. Pão da semana: mais uma tentativa para este pão que teima em não sair como na revista. Não fica por aqui, portanto, que às vezes sou teimosa que chegue. Seguem-se as marmitas:

Segunda-feira: do almoço de domingo – puré de batata com lascas de bacalhau assado e espinafres salteados e a sobremesa - crumble de maçã com alguns morangos frescos, mais um desafio atrasado do Dorie às Sextas e a única coisa que digo é que é um vicio.
Na terça-feira: Metade da beringela gratinada acompanhou com tomate cereja em metades, temperado apenas com oregãos. A outra metade foi a congelar para poder variar as refeições e ter sempre uma “marmita-salvação”. À noite cozi ½ chávena de quinoa em água fervente com uma pitada de açafroa para utilizar nos dias seguintes.
Quarta-feira: Usei quase metade da quinoa para fazer a marmita: juntei-lhe o que restava no congelador da espetada de peru e as ervilhas tortas preparadas no fim-de-semana.
Quinta-feira: De novo a quinoa, desta vez com peito de frango grelhado, cortesia do almoço do D. que já adoptou a máxima de que “nada se perde, tudo se transforma”, e maçã e espinafres salteados em azeite e rama de cebola (sim, aquela rama que começa a crescer desalmadamente nas cebola também não se deita fora: pode ser utilizada no arroz e em salteados, só tem que se ter cuidado acrescido para não queimar). Ainda sobrou quinoa que vou, com certeza usar amanhã e à noite preparei um creme de abóbora e lentilhas e na falta de recursos, leia-se marmitas congeladas, preparei a marmita do dia seguinte:
 Sexta-feira - Salteado de alho francês, milho, tomate cereja e camarão, temperado com gengibre e sumo de limão a que acrescentei a quinoa restante.

Sopas da semana: creme de alho francês, creme de abóbora e brócolos e creme de abóbora e lentilhas. Fruta, pão de espelta (caseiro) e de sementes e amêndoas com pele para os lanches. Iogurte natural. Chás diversos.

Os preferidos da semana:

 
Crumble de maçãs e passas com morangos



Quinoa com frango grelhado, maçã e espinafres salteados

9 de abril de 2013

Um crisp viciante



Embora não seja assídua nos desafios do Dorie às Sextas, não deixo nunca de espreitar o que as restantes Dories vão fazendo a cada quinzena. De cada vez que sai um desafio proponho-me a acompanhá-lo, mas nem sempre é possível, por isso vou guardando as receitas à espera "daquela" oportunidade.
A última receita escolhida envolvia crumble, maçãs e passas, uma combinação infalível, a meu ver. Deixei passar a data por pouco e no Domingo, enquanto preparava o forno para assar duas postas de bacalhau, decidi que este crisp seria a sobremesa, e não me demoveu a decisão o facto de não ter em casa manteiga suficiente. Saiu um crisp mais seco, mas nem por isso menos viciante. Sim, vicio é a palavra certa para esta receita e para muitas das que tenho experimentado desde livro fabuloso que é o "Baking".
Reduzi a receita usando medidas "a olho" e substitui os arandos por morangos frescos.

Cran-apple crisps, in "Baking", de Dorie Greenspan, página 422
Ingredientes:
Cobertura:
3/4 de chávena de farinha de trigo
1/2 chávena de açúcar amarelo (usei açúcar mascavado escuro)
1/2 chávena de flocos de aveia
1/2 chávena de coco ralado
1 colher de chá de canela em pó
1/4 de colher de chá de gengibre em pó (não usei)
115 gr. de manteiga sem sal, bem fria e cortada em 4 pedaços
Recheio:
4 maçãs médias, descascadas e descaroçadas, cortadas em pedaços
1 chávena de arandos frescos ou congelados
1/2 chávena de arandos ou passas (usei passas)
2/3 de chávena de açúcar (usei açúcar mascavado escuro)
1 colher de sopa de farinha

Preparação:
Pré-aqueça o forno a 190ºC.
Unte com manteiga 8 recipientes individuais de forno (ou um grande).
Disponha os recipientes num tabuleiro e reserve.
Para a cobertura:
Coloque todos os ingredientes num processador de alimentos e pulse até que a mistura forme migalhas grandes (cerca de 1 minuto). Também pode fazer este processo à mão esfregando a manteiga nos ingredientes secos com as pontas dos dedos, tendo o cuidado de não deixar aquecer demasiado a manteiga entre os dedos.
Pode fazer a cobertura até 3 dias antes e guardá-la no frigorífico numa caixa ou frasco hermeticamente fechados.
Para o recheio:
Misture todos os ingredientes numa taça grande.
Distribua o recheio pelos recipientes. Disponha a cobertura sobre o recheio e leve ao forno por 40 a 45 minutos ou até que a cobertura esteja dourada e os sucos do recheio a borbulhar nas margens dos recipientes.
Transfira as taças para uma grade e deixe repousar por 10 minutos ou por 15 a 20 minutos se tiver optado por um só taça grande.
Sirva morno.
Se sobrar refrigere e sirva fresco.

6 de abril de 2013

Projecto Marmita - Semana 14/2013


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
1 tangerina + 1 fatia de pão de mistura
Creme de couve flor + Quinoa com ervilhas, passas, maçã e peru grelhado
1º – Morangos e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de mistura
Terça-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de mistura
Sopa reconfortante +  Salada de delicias do mar, cenoura, curgete, alface e milho  
1º – Morangos e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de mistura
Quarta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de mistura
Sopa reconfortante + Quinoa com ervilhas, milho, brócolos e peru grelhado
1º – 1 tangerina 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de mistura
Quinta-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de mistura
Creme de couve-flor + frango grelhado com brócolos cozidos, cenoura e curgete raladas
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de mistura
Sexta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de mistura
Creme de abóbora e brócolos + Salada de alface, cenoura, milho, presunto e ovo cozido
1º – 1 kiwi e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de mistura


Fim-de-semana prolongado para descansar. As marmitas da semana seguinte ficaram propositadamente esquecidas, ao que ajudou o Domingo de Páscoa em família e fora de casa. Esta semana foi, portante, um desafio à imaginação e uma corrida ao congelador, de onde vieram as sopas de segunda a quinta, as delicias do mar  e o peru grelhado (sobras de uma espetada e meia de peru).

No domingo à noite cozi ½ chávena de quinoa com um punhado pequeno de ervilhas congeladas. Servi metade para a marmita de segunda-feira, a que acrescentei ½ maçã fuji cortada em fatias finas e que levei ao micro ondas por 1 minuto na potência máxima, algumas passas e peru grelhado desfiado. As passas e a maçã fizeram toda a diferença nesta salada quente.
Na terça-feira nova salada, mas a frio: 3 delicias do mar, cenoura e curgete raladas, alface em juliana e 1 colher de sopa de milho doce. Um fio de azeite e orégãos foram o tempero.
Quarta-feira: a outra metade da quinoa com mais peru grelhado, brócolos cozidos e 1 colher de sopa de milho.
Quinta-feira: ao frango de churrasco do jantar de véspera juntei alguns brócolos cozidos e cenoura e curgete raladas-
Sexta-feira: enquanto fazia a sopa na bimby, um creme de abóbora e brócolos muito básico, embrulhei um ovo em papel de alumínio e coloquei na varoma. Ficou cozido nos 25 minutos que levou a preparar a sopa e serviu para uma salada com presunto, alface, milho e cenoura ralada.

Sopas da semana: creme de couve flor, “sopa reconfortante” e creme de abóbora e brócolos. Fruta, pão de mistura e amêndoas com pele para os lanches. Iogurte natural. Chás diversos.

2 de abril de 2013

Shot de vitaminas - uma sopa de brócolos com amêndoa



Sempre o privilégio das sopas. Desta vez um creme simples de brócolos a que acrescentei uma mão cheia de amêndoas com pele. Como naquela sopa da televisão? Talvez sim. Talvez tenha sido vitima do efeito da publicidade. Eu que fujo da publicidade, que mudo de canal e que gravo os programas para poder saltar esses infindáveis minutos de consumismo. Eu, a quem ficou gravada na memória aqueles brócolos suculentos e verdes e as avelãs (na dita sopa são avelãs e não amêndoas) a saltar na frigideira e num rasgo de atrevimento lancei um punhado de amêndoas à sopa.



Ingredientes:
1 cabeça de brócolos
2 cenouras
1 cebola
1 dente de alho
1 punhado de amêndoas com pele
Sal q.b.
Azeite q.b.

Preparação:
Tradicional:
Prepare todos os legumes, lavando e descascando-os.
Numa panela coloque a cebola cortada em meias luas, o alho esmagado e pelado e a cenoura cortada em rodelas.
Regue com um fio de azeite e deixe refogar durante alguns minutos com a panela tapada, mexendo de vez em quando para não queimar.
Quando a cebola estiver amolecida, acrescente os brócolos e cubra com água quente ou caldo de legumes.
Junte as amêndoas picadas.
Deixe cozinhar até os legumes estarem cozidos.
Triture com a varinha mágica até obter um creme. Verifique a consistência, acrescentando água quente se necessário, e rectifique o sal.
Está pronto a servir.
Bimby:
Prepare todos os legumes, lavando e descascando-os.
No copo da bimby bem seco e limpo coloque as amêndoas e triture 4 seg./vel. 4. Reserve.
Coloque agora a cebola cortada em quartos e o alho esmagado e pelado e regue com um fio de azeite. Triture 5 seg./vel. 5.
Refogue: 5 min./100º/vel. 1.
Acrescente as cenouras cortadas em rodelas e os brócolos separados em raminhos e as amêndoas trituradas. Cubra com água quente ou caldo de legumes. Programe varoma/25 min./vel.1/colher inversa.
No fim triture progressivamente: 3-5-7.
Rectifique a consistência do creme, acrescentando mais água quente se estiver muito grosso e tempere de sal.

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