29 de dezembro de 2012

Projecto Marmita Semanas XLVI e XLVII/2012


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Sopa de couve lombarda +  Coelho estufado, brócolos e couves em azeite e alho
1 kiwi e 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Terça-feira
Uvas + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Sopa de couve lombarda + Trouxas de salmão e quinoa, com couve salteada e tamarilho.
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 muffin de abóbora
Quarta-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de centeio
Sopa de couve lombarda + Quinoa com legumes e filete de peixe.
1º – 1 maçã e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Quinta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Creme de legumes + Bife de frango grelhado com chips de nabo e beterraba e beterraba ralada.
1º - 1 pêra + 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 muffin de abóbora
Sexta-feira
1 kiwi + ½ pão de sementes
Creme de legumes + Salada de couve, beterraba, grão de bico e ovo cozido + Maçã assada.
1º - 1 maçã + 1 iogurte natural
2º - Chá + ½ pão de sementes


Desta semana em falta sobressaíram as trouxas de quinoa e salmão, temperadas com estragão e limão, em couve lombarda. Foi uma semana que recorreu algumas vezes ao congelador: o pão de centeio e abóbora, os muffins de abóbora  e o salmão para as trouxas (1/2 posta grelhada que havia sobrado de uma refeição). Os chips de nabo e beterraba de quinta-feira também surpreenderam (vejam aqui como se pode fazer chips no microondas ), embora não tivessem ficado estaladiços, ficaram muito bem de sabor e é um acompanhamento diferente. O mesmo se diga para salada de sexta-feira que foi temperada com um vinagrete de azeite e vinagre de mel e uma colher de chá de sementes variadas. 


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Quarta-feira
1 pêra + 1 fatia de Bolo-Rainha
Creme de legumes  +  Cabrito assado, com mistura de folhas verdes e pinhões tostados + leite creme
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de Bolo-Rainha
Quinta-feira
Uvas + 1 fatia de pão de Bolo-Rainha
Sopa de legumes + Farrapo velho
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de Bolo-Rainha
Sexta-feira
Uvas + 1 fatia de Bolo-Rei
Sopa de legumes + Quinoa com cabrito assado e ervilhas.
1º – 1 pêra e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de Bolo-Rei


E para acabar o ano está-se mesmo a ver que as marmitas foram todas de Festa: o cabrito assado compôs uma salada na quarta-feira, com folhas verdes variadas e pinhões tostados e como só fizemos o farrapo velho nesse mesmo dia á noite, foi ele que reinou na marmita de quinta-feira. Na sexta acabou-se o cabrito, juntando-lhe quinoa (a que juntei 3 colheres de sopa do molho do cabrito à agua da cozedura) e um punhado de ervilhas que descongelei e cozi no micro ondas com 1 colher de sopa de água e umas folhas de alecrim.
As sopas vieram todas do congelador. E os lanches foram compostos com doçaria da mesma de Natal. Acho que vou precisar de uma boa desintoxicação. J
E por este ano acabam-se as marmitas. Para o ano há mais, prometo. Espero que tenham uma excelente passagem de ano, com boas saídas e melhores entradas e que 2013 nos traga surpresas agradáveis, muito ânimo, Paz, Amor, Saúde, alegria tudo em quantidades extra!
Até 2013!

21 de dezembro de 2012

Boas Festas


Para todos os que por aqui passam, diariamente ou não, que deixam os seus comentários ou que os guardam para si, numa visita silenciosa, para os que passam devagar ou a correr, o "De Cozinha em Cozinha" deseja uma Festas muito Felizes, cheias de Alegria, Paz e Amor e,
claro, muitas iguarias para partilhar! 


(Obrigada, Vera, pelo lindo postal)


17 de dezembro de 2012

Bolachas de Festas


Inaugura-se a época natalícia com uma caixa cheia de estrelas que da cozinha da Bimboca, voaram para a minha.

(Fonte: "Bimboca")
Ingredientes:
200 gr. de farinha de trigo
50 gr. de farinha de amêndoa*
70 gr. de manteiga sem sal
150 gr. de açúcar em pó**
2 colheres de chá de sumo de limão
1 colher de café de canela em pó
1 ovo
1/2 colher de café de fermento em pó

Preparação:
Bimby:
Coloque no copo da bimby o açúcar, a manteiga, o ovo e o sumo de limão.
Misture na velocidade 2 1/2 até obter uma mistura homogénea.
Acrescente os restantes ingredientes e misture 1 minuto/velocidade 2 1/2 e aumente uns segundos para a velocidade 3 até estar tudo muito bem misturado.
Tradicional:
Misture todos os ingredientes numa taça grande até obter uma massa homogénea.

Transfira a massa para a bancada enfarinhada e estenda-a até ter a espessura de 0,5 cm.
Corte as bolachas com um cortador de bolachas e leve ao forno pré-aquecido a 150º, num tabuleiro forrado com papel vegetal, durante 10 minutos ou até ficarem douradas.
Deixe arrefecer e se desejar polvilhe com açúcar em pó e canela.

Notas:
* Só usei as 200 gr. de farinha de trigo, mas aconselho as 250 gr. e se possível a usar a farinha de amêndoa que dá sempre uma sabor muito agradável às bolachas.
** Triture o açúcar no copo da bimby dando uns golpes de turbo.

16 de dezembro de 2012

Convidei Para Jantar - Uma cidade com pronúncia


Porto visto de Gaia
 Quando a Marmita lançou o desafio para a nova edição do "Convidei Para Jantar" percorri mentalmente as cidades que conheço e das quais guardo belas recordações. Passei pelas cidades portuguesas, de Bragança até Faro, passei pelas ilhas, entre as cidades do Faial e Angra do Heroísmo, passei pelas ruínas de Roma e pelo Carnaval de Veneza, subi à Torre Eiffel, atravessei o oceano para recordar a subtil decadência de Havana, de regresso dei um pulo a Espanha, balançando entre Madrid e Barcelona, mas em cada paragem havia um regresso esperado e ansiado e aí soube logo quem iria ser a minha convidada.


Ponto D. Luís I

Pormenor da Ponte D. Luís I

Não é novidade para ninguém, porque já aqui o disse, que tenho um sentimento especial pelo Porto. O Porto é a minha cidade, embora, verdade seja dita, nunca nela tenha vivido, mas é o prolongamento inevitável da outra margem - Vila Nova de Gaia. Polémicas e politicas à parte, para mim não há Porto e Gaia. Há duas margens unidas por uma ponte (ou seis pontes), porque durante toda a minha vida o meu sentido convergente natural era o Porto. 


O Porto também é um porto

Do outro lado, Gaia - Mosteiro da Serra do Pilar



























O Cubo da Ribeira, de José Rodrigues e S. João Baptista, de João Cutileiro

 

Aqui nasceu José Luís Gomes de Sá



Igreja de S. Francisco

 Num tempo pré-shoping, a baixa do Porto era o Centro Comercial mais procurado. Sempre que era preciso comprar tecidos, roupa ou sapatos, marcava-se o tradicional passeio de sábado de manhã para ir às compras e ver as montras. A viagem de autocarro durava cerca de 30 minutos (camioneta, era assim que chamávamos, autocarros eram só os da STCP), atravessava a ponte D. Luís e no fim guardava os bilhetes coloridos para coleccionar. Depois era a Rua de Santa Catarina e de 31 de Janeiro (antes de Stº António, o meu santo das aflições, que o S. João é o das folias), com as suas lojas de paragem obrigatória, a fervilhar de gente. As Galerias Palladium, um armazém ao estilo do El Corte Inglés, na esquina de Santa Catarina com a Rua Passos Manuel  (o edifício actualmente alberga a "C&A" e a Fnac e no seu relógio, a cada três horas, quatro personalidades que marcaram o Porto, S. João, Infante D. Henrique, Almeida Garret e Camilo castelo Branco, saúdam os transeuntes), com a sua secção de discos de vinil. As idas ao cinema no Natal, ora no Batalha (sim, o da expressão "vai no Batalha", isto é, "deve ser filme, não", quando alguma situação nos parece fantasiosa), ora no Águia Douro e o circo no Coliseu, a que fui uma vez e trouxe apenas a recordação dos cãezinhos amestrados. As pipocas a estalar e o algodão doce a derreter pela mão abaixo.

R. de Santa Catarina, numa manhã azul
 Enquanto estudante o Porto entrava no meu dia pela manhã, bem cedo. Recordo-me das tantas vezes que atravessei a ponde D. Luís a pé, tanto era o trânsito matinal, em manhãs frias a marcar 0º. Recordo-me de descer a rua 31 de Janeiro a correr para não perder o autocarro. De a voltar a subir a passo apressado para regressar a casa. E, quando já no mundo do trabalho, depois de me apear do comboio na estação de S. Bento, tantas vezes, nas manhãs vazias, conseguia escutar os meus passos na calçada, não obstante o ruído dos automóveis. Era eu e a cidade. Eu e o Porto. 

E se gosto de dias azuis, não posso deixar de gostar do Porto cinzento. O céu azul também lhe fica bem, mas há dias que até parece que demasiada luz lhe trespassa a alma e o Porto é uma cidade com alma e de gente de alma, arrebatadora como a pronuncia do Norte e como o granito que sustenta a cidade.


Torre dos Clérigos
Gosto de ser turista nesta cidade. De calcorrear as ruas e jardins, admirar os edifícios monumentais da Avenida dos Aliados, espreitar o mercado do Bolhão, e, nos dias mais gulosos, passar de propósito, sem qualquer desculpa, pela Padaria Ribeiro para comprar biscoitos, de comer um mini eclair de limão a acompanhar um café na Leitaria da Quinta do Paço ou um "Quente e Frio" na Gelataria Sincelo, ou, porque não, uma tarte de framboesa na Cunha. E se os dias não são gulosos, mas a fome aperta, um rissol na Império e se são de convívio uma francesinha no "Capa Negra". O Porto é gastronómico, aqui nasceu o famoso Bacalhau à Gomes de Sá e a dita Francesinha e o Porto é assim, uma cidade de bons comeres, provavelmente desde o dia em que o povo encheu as naus do Infante D. Henrique de mantimentos, ficando-se apenas com as miudezas dos animais e com as tripas. Deste acontecimento nasceu a alcunha de "tripeiros" e as famosas tripas á moda do Porto, iguaria que não aprecio de todo, mas, enfim, ninguém é perfeito, mas pior seria se não fosse portista.
 
Jardim da Cordoaria

Mercado do Bolhão
Sou eu assim, também, tripeira e com pronúncia do Norte e porque este desafio é um desafio de amigos, convido-vos a comer comigo, mais uma vez, uma francesinha, cuja receita deixo aqui novamente, mas com a pronuncia merecida (os "vês" pelos "bês", mas nem sempre o contrário).

O molho:
1 sopa de rabo de boi
1 sopa de creme de marisco
0,5 lt de polpa de tomate
0,5 lt de água
Sal q.b. 
50 gr. de Molho Inglês
Piri-piri q.b.
1 copo de whiskey
1 copo de bodka

Prepare as sopas separadamente.
Num tacho ou panela grande deite as sopas já preparadas e acrescente todos os restantes ingredientes. Deixe ferber em lume brando até o molho diminuir em quantidade e engrossar. Bá probando e acertando os temperos a seu gosto. Mais piri-piri, mais whiskey, teste outra bebida a seu gosto...

Entretanto prepare a Francesinha:
1 fatia de pão de forma (não muito grossa -  há quem prefira tostar o pão antes)
1 fatia de paio
1 fatia de fiambre
Bife grelhado
Linguiça grelhada
Mais fiambre
Outra fatia de pão
Agora cubra esta sanduiche com fatias de queijo e lebe, no prato em que bai serbir, ao forno pré-aquecido para derreter o queijo.
Cubra com uma quantidade generosa de molho e sirba.

Tenha cuidado para não queimar o queijo, o bife ou as linguiças e mesmo o pão, se decidir tostá-lo antes. Por muito bom que fique o molho é sempre desagradábel o sabor do "torrado".

Bom apetite e não se esqueça de chamar os amigos para esta iguaria que requer sempre boa disposição e companhia para ser bem serbida e apreciada.

15 de dezembro de 2012

Projecto Marmita - Semana XLV/2012


Lanche da manhã
Almoço
Lanche da tarde
Segunda-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
***
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Terça-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Sopa de couve branca + Legumes assados com queijo fresco
1º – 1 tangerina e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Quarta-feira
1 pêra + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Creme de legumes + legumes e cebolinhas assadas com miolo de camarão
1º – 1 maçã e 1 iogurte natural
2º - Chá + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Quinta-feira
1 maçã + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
***
1 fatia de pão de centeio e abóbora
Sexta-feira
1 kiwi + 1 fatia de pão de centeio e abóbora
Creme de legumes + Filete de pescada com arroz de legumes e salada de tomate
Frutos vermelhos e 1 iogurte natural


Esta semana foi marcada por 2 almoços fora. Só fiz então 3 marmitas.
Domingo fiz mais um tabuleiro de legumes assados, a que juntei uma estrela de anis, mas confesso que não gostei muito do seu sabor que acabou por se acentuar mais do que pretendia. Nem sempre as experiências resultam. Fiz, ainda, na MFP, um pão de centeio e abóbora com figos que ficou delicioso.
Na segunda-feira não houve marmita, como já disse, nem na quinta-feira. Na terça, juntei aos legumes assados um queijo fresco cortado em cubos e temperei com orégãos secos, para cortar um pouco do sabor do anis. Na quarta-feira à mesma base de legumes juntei cebolinhas assadas, miolo de camarão cozido e salsa picada. Na sexta-feira recorri ao almoço do dia anterior: hoje em dia os restaurantes são os primeiros a oferecer ao cliente a embalagem com o que sobra da refeição e de uma dose muito bem servida de filetes de pescada com arroz de legumes veio a marmita de sexta, a que acrescentei, ainda, um tomate cortado em gomos.
Sopa da semana: sopa de couve branca (a última dose da que foi feita ao jantar de domingo) e um creme de legumes. Lanches: pão, fruta e iogurtes. Chá de frutos vermelhos e chá de cavalinha.
Dicas:
1 - Em vez de comprar embalagens congeladas de miolo de camarão, compre o camarão cozido que se encontra à venda nos supermercados e congele-o no próprio dia em que o compra. Normalmente este camarão é mais saboroso e maior que o ultra-congelado. Costumo congelá-lo com a casca e tudo, mas pode descascá-lo antes, ainda se torna mais prático no momento de precisar dele. Deixe descongelar na prateleira mais baixa do frigorífico de um dia para o outro, ou utilize o programa de descongelação do micro ondas se tiver essa opção.
2 - Quando for almoçar/jantar fora, não tenha vergonha de pedir para trazer as sobras da refeição, principalmente se o prato puder ser aquecido ou transformado noutra refeição.

13 de dezembro de 2012

Creme de cogumelos


No que diz respeito a sopas gosto das mais tradicionais. Repletas de legumes ou só com a predominância de um só. Refogadas ou simplesmente cozidas, sem grandes acrescentos como leite ou natas ou vinhos e nada de engrossar sopas com farinhas, por isso, já vêm que este creme extravasou todos os meus cânones. E convenceu? Não sei bem, primeiro estranhei e depois entranhei. Soube-me bem pelo calor de uma sopa quente e pelos cogumelos a marcar uma estação. Soube-me bem pela aventura de entrar em modos pouco usuais de cozinhar o que cozinho sempre, soube-me bem por sair da rotina e só por isso valeu a pena, mas sei que a repetir será num regresso às origens, mantendo os cogumelos, claro, e a salsa picada que lhe conferiu um travo muito bom.
(Fonte: Bimby Momentos de Partilha Outubro 2012)
Ingredientes:
1 chalota
1 dente de alho
30 gr. de azeite
300 gr de cogumelos (usei pleurotus)
30 gr. de farinha
1 lt de água
Sal
1 colher de sopa de vinho do Porto
50 ml de leite
Salsa picada q.b.

Preparação:
No copo da bimby coloque a chlaota e o alho e pique 4 seg/vel. 5.
Com a ajuda da espátula baixe os residuos que ficaram na parede do copo e refogue: 3 min./varoma/vel. 1.
Adcione os cogumelos cortados em pedaços e salteie: 5 min/varoma/colher inversa/velocidade colher.
Adicione a farinha e envolva com a espátula.
Junte a água, tempere de sal e programe 20 min/100º/colher inversa/velocidade colher.
No fim, retire alguns dos cogumelos e reserve.
Ao que ficou no copo junte o vinho do Porto e o leite e triture: 3-5-7, progressivamente.
Junte os cogumelos reservados e sirva com a salsa picada.

11 de dezembro de 2012

Robalo no forno com legumes e arroz de salsa e couve






Um prato de peixe fresco, muito leve, e que pode bem ser o jantar de hoje.

Ingredientes:
Para os robalos:
2 robalinhos
1 cebola
2 dentes de alho
1 limão
Salsa q.b.
Tomilho q.b.
1 folha de louro
Tomate cereja
Couve de bruxelas
Azeite q.b.
Sal q.b.



Para o arroz:
1 medida de arroz carolino
2 medidas de água quente (pode aproveitar a água de cozedura das couves de bruxelas)
1 dente de alho grande
1 punhado de salsa (só as folhas)
1/4 de couve branca cortada em juliana
Azeite q.b.
Sal q.b.

Preparação:
Os robalos:
Pré-aqueça o forno a 180º.
Tempere os robalos, colocando na barriga de cada um, uma rodela de limão, um dente de alho picado,  salsa e tolmilho. Polvilhe com sal e reserve no frigorifico durante cerca de 30 minutos.
Entretanto, prepare as couves de bruxelas, retirando um pouco aos pés e as folhas menos bonitas e coza em lume forte, em água e sal, durante 15 minutos. Coe a água e reserve as couves e a água se a quiser aproveitar para o arroz.
Numa frigideira aloure a cebola em azeite, juntamente com a folha de louro. Quando a cebola estiver amolecida, transfira-a para uma assadeira, juntamente com o azeite em que alourou. Por cima coloque os robalinhos e à volta os tomates e as couves de bruxelas. Regue com mais um pouco de azeite.
Leve a assar durante cerca de 30 minutos ou até o peixe estar assado, acrescentando água se começar a secar.
O arroz:
Pique o alho juntamente com as folhas de salsa.
Deite num tacho com um fio de azeite e aloure em lume brando. Quando o alho começar a libertar o seu aroma (atenção para não queimar), junte a água quente e a couve.
Deixe ferver durante 2 minutos e acrescente o arroz, mexa, tempere de sal e deixe levantar fervura novamente.
Reduza o lume para o minimo e deixe cozer.

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